PRODUÇÃO DE TEXTO: A CIGARRA E A FORMIGA

A educanda Michele, realizou uma produção de texto baseada em duas versões da fábula: "A cigarra e a formiga". Seu trabalho se destacou pela redação e organização e por isso está sendo publicado.




                                                A cigarra e a formiga

                             Era uma cigarra muito feliz, porque ela só cantava e dançava pelo bosque. A cigarra tocava um violão que tinha ganhado de sua tia Borboleta. A cigarra sempre ia em alguma flor para tocar seu lindo violão porque ela sentia mais a vontade, mas ela ia só nas margaridas porque eram mais fofinhas.
                             Ela morava debaixo de uma árvore não muito grande, só que ela não tinha muitos amigos apesar de ser muito educada com os insetos da região.
                             Já diferente da cigarra a formiga era muito trabalhadeira e não muito feliz, ela já estava cansada de tanto carregar peso, folhas pequenas e grandes. Ela morva no maior formigueiro da região, sabe-se que naquele formigueiro tinha 12.586 formigas, mas cada uma tinah sua casinha dentro dele. A formiga tinha muitos amigos e também era muito educada. Ela não tem pai e mãe, ela foi adotada pela rainha, no orfanato Quatro Patas.
                            Quando chegou o inverno a formiga ficou muito feliz, porque essa era a estação do ano em que ela mais gostava, sabe por quê? Porque ela não precisava trabalhar, ela tinha abrigo, comida e agasalho.
                            Diferente da cigarra que ficou o verão todo cantando e dançando. Já estava caindo neve e a cigarra falou:
                           - Ai que frio! Acho que vou procurar ajuda.
                          Ela foi procurar ajuda com todos os insetos da região, menos no maior formigueiro. Ela esperou, esperou e estava quase morrendo, quando tomou coragem e foi lá. Quando a cigarra bateu, a formiga nem abriu a porta e perguntou:
                          - Quem é?
                          A cigarra respondeu, tremendo:
                          - Sou eu, a Cigarra, Dona Formiga.
                          A formiga esperou e pensou, mas que cigarra? Então se lembrou e falou baixo:
                         - Aquela cigarra preguiçosa, eu não vou abrir a porta.
                         Quando se virou ela viu a rainha, que falou para ela abrir a porta e ver o que ela queria. Então a formiga abriu e perguntou:
                         - O que você quer?
                        A cigarra respondeu:
                         - Você tem um lugarzinho para eu ficar?
                         A formiga falou:
                          - Eu tenho.
                         A cigarra falou:
                          - Então eu posso entrar?
                         - Mas é claro, sente-se aí na poltrona que eu vou pegar um chá e um agasalho pra você.
                          Quando a formiga olhou que a cigarra não tinha se sentado e estava esperando a formiga chegou lá e perguntou:
                         - Por que você não se sentou?
                         - Eu sei que você não queria trazer para dentro de sua casa uma preguiçosa, eu sei pelo seu humor.
                         A formiguinha falou:
                         - Oh! A rainha falou para eu ver o que você queria, quando te vi, eu percebi que você não estava bem e fiquei com pena de você. Mas agora sente-se que eu vou buscar o seu chá.
                        A cigarra ficou pensando no que a formiga falou. Quando a formiga voltou ela pensou porque a cigarra não canta para eu enquanto limpo a casa. Então ela perguntou a cigarra:
                       - Por que você não canta enquanto eu limpo a casa?
                       A cigarra concordou e depois daquele dia a cigarra morou lá e no verão ajudava a formiga.





Autora: Micheli Rigoli




O texto sofreu pequenas correções de concordância verbal e algumas pontuações. 
A aluna conseguiu produzir um texto de qualidade.
Parabéns.